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Consistência Global

A Consistência Global é o pilar que permite à rede de firmas-membro estar integrada e oferecer soluções e serviços de alta qualidade, com acesso a especialistas e centros de excelência que geram valor aos clientes e tornam a KPMG reconhecida internacionalmente.

Como já destacado, as firmas-membro da KPMG International unem-se por uma mesma visão e pelos mesmos valores. Também contam com uma mesma estratégia global, com pilares fundamentais e objetivos estratégicos comuns, que são colocados em prática por meio de planejamento e estrutura de governança locais.


Fundamentos da Estratégia da KPMG

Governança corporativa

GRI 4.1

Somos uma das maiores organizações em nosso segmento em todo o mundo e dependemos totalmente do desempenho ético de nossos profissionais e firmas-membro para preservarmos nossa reputação. Por isso, nossa estrutura é desenhada para conduzirmos nossos negócios segundo elevados padrões de governança corporativa, baseados na transparência e na ética.

A governança é, portanto, um dos fundamentos da nossa estratégia, e sua importância foi validada na consulta a nossos stakeholders, figurando como o segundo tema mais importante para uma empresa de prestação de serviços como a nossa.

A KPMG International estabelece e coordena políticas e normas de trabalho e de conduta em todos os países, protegendo e aprimorando o uso do nome e da marca. Isto significa propiciar a consistência global de sua estratégia, a fim de fortalecer sua marca e prover serviços com a mesma qualidade a todos os clientes e mercados.

Por sua vez, cada firma-membro é independente e responsável por sua própria gestão e pela qualidade do seu trabalho e comprometese com os valores da KPMG International, sendo obrigada, por contrato, a observar suas políticas e regulamentos, incluindo padrões de qualidade que disciplinam a forma de operar e prestar serviços a clientes com vistas a concorrer eficientemente no mercado.

A seguir, descrevemos as estruturas e ferramentas de governança de que dispomos internacional e nacionalmente.



Governança na KPMG International

A estrutura de governança corporativa da KPMG International está apoiada sobre três órgãos principais:


    • Conselho Global: voltado à estratégia e à governança, executa funções equivalentes às de uma assembleia de acionistas nas companhias de capital aberto. Entre outras ações, elege o presidente da KPMG International para um mandato de até quatro anos (renovável por mais quatro) e aprova a nomeação de membros da Diretoria Global, incluindo a representação das 55 firmas-membro da KPMG International, de acordo com a legislação suíça (sublicenciadas são geralmente representadas por uma firma-membro). Mantém ativo o fórum para discussões e comunicações entre as firmas-membro.

    • Diretoria Global: principal órgão de governança e supervisão, é responsável por incluir e aprovar estratégias, proteger e aprimorar a marca, supervisionar a gestão, sancionar políticas e regulamentos, além de admitir firmas-membro e homologar a nomeação de membros da Equipe Executiva Global pelo presidente.
    • Nessa diretoria estão o presidente da KPMG International, o vicepresidente, o presidente de cada uma das três regiões (Américas; Ásia Pacífico – AS PAC; e Europa, Oriente Médio e África – EMA) e 20 sócios seniores de algumas das maiores firmas-membro, incluindo o Brasil.

    • Equipe Executiva Global (GET) - principal órgão de gestão, é responsável pela execução da estratégia aprovada pela Diretoria Global e por estabelecer processos para monitorar e aplicar o compliance com as políticas globais. É liderada pelo presidente e inclui os líderes globais de cada prática, os líderes regionais e sócios sêniores de firmas-membro.

    • Grupos Globais de Orientação - órgãos de apoio ao GET , responsáveis por colocar em prática os planos de ação para endereçar as estratégias traçadas em cada uma das áreas específicas do negócio, como, por exemplo, o grupo global Pessoas, Performance e Cultura (PPC) e o grupo global Qualidade e Gerenciamento de Riscos.

      Para apoiar a estratégia global, cada uma das três regiões onde a KPMG está presente — Américas (Américas do Norte, Central e do Sul), EMA (Europa, Oriente Médio e África) e Aspac (Ásia e Pacífico) - é administrada por uma Diretoria Regional que auxilia na implantação das políticas e regulamentos com foco específico nas necessidades de sua região. David Bunce, sócio da KPMG no Brasil, integra a Diretoria Regional das Américas como presidente para a América do Sul.

    Governança na KPMG no Brasil

    GRI 4.9

    Como já mencionado, cada firma-membro da KPMG Internacional é responsável por sua própria gestão e responde pela qualidade dos seus serviços, tendo como obrigação contratual a responsabilidade de manter consistência global na apresentação e oferta de seus serviços.

    Em relação à governança corporativa, nossas estruturas locais refletem os padrões globais, agregando órgãos próprios para coordenação e monitoramento de nossa gestão, em conformidade com as leis brasileiras.

    Como parte do processo de desenvolvimento de carreira, nossos profissionais de maior destaque tornam-se sócios da Organização e, desde que cumpridas determinadas condições, podem se candidatar à Presidência.

    O presidente da KPMG no Brasil atua como principal executivo local e é eleito pelos demais sócios por um período de três anos, renováveis por mais dois mandatos de igual duração. Com essa limitação, promovemos a alternância de comando e estimulamos o ingresso de vários sócios à Alta Direção, mantendo nosso processo sucessório. GRI 4.2


    Entre as atribuições da Presidência está a nomeação do Comitê Executivo, composto pelo presidente e por outros sete sócios, geralmente líderes das principais práticas de negócios, para que todas sejam representadas. A área Administrativa, que inclui a área de Cidadania Corporativa, é representada pelo Chief Operating Officer (COO).

    No Brasil, o desempenho de sustentabilidade é avaliado em duas esferas pela área de Cidadania Corporativa, que responde diretamente ao Chief Operating Officer (COO):

    Esfera Estratégica: acompanhamento das metas e políticas adotadas global e localmente.

    Esfera Operacional: apresentação do plano de ação anual e dos respectivos projetos ao COO, ao presidente e ao Comitê Executivo, bem como reuniões trimestrais para prestação de contas e acompanhamento das ações em andamento com o COO.

    Além disso, membros do Comitê Executivo são envolvidos nas entrevistas iniciais para a preparação do nosso Relatório de Sustentabilidade e sua revisão, momentos em que são apresentados nossos resultados de maneira mais sistematizada.

    Em conjunto, o Presidente e o Comitê Executivo são responsáveis pela política, pelo planejamento, pela supervisão e direção geral das atividades, incluindo a definição das metas de crescimento local e direcionamento da gestão estratégica nas áreas de negócios, visando a manter a consistência com a estratégia global.

    Como líderes atuantes de suas práticas de negócios, os membros do Comitê Executivo continuam exercendo suas responsabilidades na prestação de serviços a clientes. Assim, por serem sócios e seguirem suas atividades profissionais, o Comitê Executivo não possui participantes independentes. GRI 4.3

    Essa estrutura organizacional favorece o diálogo entre os líderes e nossos demais sócios e profissionais, possibilitando que as necessidades das áreas sejam representadas no Comitê, que se reúne mensalmente. GRI 4.4

    Adicionalmente, promovemos reuniões trimestrais com todos os sócios para prestação de contas sobre os resultados e alinhamento estratégico e realizamos assembleias estatutárias anuais com todos os sócios para aprovação da prestação de contas, entre outros temas.

    Para acessar orientações e recomendações de nossos profissionais, fomentamos diálogos por meio de mecanismos como reuniões periódicas por grupos de negócios, Dialogue, Global People Survey, Comitê de PPL, Comitê Disciplinar, Hotline e mídias sociais como Blog do Presidente e Mundo KPMG - a partir dos quais já foram sugeridas iniciativas, tais como: a implantação do Comitê de Mulheres, as metas ambientais locais, a revisão da política de subsídios a idioma e do PPL, o concurso para a criação do tema do programa de trainees, as campanhas internas para recrutamento de Pessoas com Deficiência (PCDs) e o programa para melhoria da comunicação interna. GRI 4.4

    Nossa estrutura conta ainda com o Comitê Operacional, composto pelos líderes das áreas operacionais e pelo líder da área de Markets, que atua na condução rotineira dos negócios, considerando o alcance das metas estabelecidas no plano estratégico, com o Comitê de Finanças, que cuida dos investimentos da Organização, e com o Comitê de Compensação, que trata das regras de remuneração dos sócios e sócios-diretores.

    Outro órgão essencial para nossa estrutura de governança é o Comitê Disciplinar, detalhado no capítulo Profissionalismo e Integridade, que analisa supostas violações de regras e políticas praticadas por quaisquer de nossos profissionais, inclusive os sócios. Esse comitê é composto pelos líderes das áreas operacionais, pela Diretoria de Pessoas, Performance e Cultura, pelo sócio responsável pelo Gerenciamento de Riscos e pelo presidente. GRI 4.6

    Todas essas práticas de governança, baseadas em padrões adotados globalmente, fortalecem nossa marca e reputação e auxiliam a manutenção dos níveis de qualidade pelos quais queremos ser reconhecidos em todos os mercados em que prestamos os nossos serviços.


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